Sei de Cor
Maria Bethânia
Maria Bethânia
"Pode parar de se repetir
Que ue já sei de cor
Que não é verdade
Quando os caminhos se separam
Não tem razão que de mais jeito
Não tem perdão,
Não tem senão,
Não tem porém...
Faz o favor de me perdoar
Se eu fingir que não sei de nada
Mas não me diz que vai embora
Espera a luz da madrugada
Só amanhã, quando acordar
Não tem ninguém.
Vou me iludir que é um sonho
Viro a cabeça pro outro lado
E vou sonhar que logo mais
Você já vem..."
Que ue já sei de cor
Que não é verdade
Quando os caminhos se separam
Não tem razão que de mais jeito
Não tem perdão,
Não tem senão,
Não tem porém...
Faz o favor de me perdoar
Se eu fingir que não sei de nada
Mas não me diz que vai embora
Espera a luz da madrugada
Só amanhã, quando acordar
Não tem ninguém.
Vou me iludir que é um sonho
Viro a cabeça pro outro lado
E vou sonhar que logo mais
Você já vem..."
Memória da Pele
Maria Bethânia
Composição: João Bosco/Wally Dias Salomão
Eu já esqueci você tento crer
Seu nome, sua cara, seu jeito, seu odor
Sua casa, sua cama, sua carne, seu suor
Eu pertenço à raça da pedra dura
Quando enfim juro que esqueci
Quem se lembra de você em mim, em mim
Não sou eu, sofro e sei
Não sou eu, finjo que não sei, não sou eu
Sonho bocas que murmuram
Tranço em pernas que procuram, enfim...
Não sou eu, sofro e sei
Quem se lembra de você em mim, eu sei, eu sei...
Bate é na memória da minha pele
Bate é no sangue que bombeia na minha veia
Bate é no champanhe que borbulhava na sua taça
E que borbulha agora na minha cabeça
Eu já esqueci você, tento crer
Nesses lábios que meus lábios sugam de prazer
Sugo sempre, busco sempre a sonhar em vão
Cor vermelha, sua boca, coração.
Seu nome, sua cara, seu jeito, seu odor
Sua casa, sua cama, sua carne, seu suor
Eu pertenço à raça da pedra dura
Quando enfim juro que esqueci
Quem se lembra de você em mim, em mim
Não sou eu, sofro e sei
Não sou eu, finjo que não sei, não sou eu
Sonho bocas que murmuram
Tranço em pernas que procuram, enfim...
Não sou eu, sofro e sei
Quem se lembra de você em mim, eu sei, eu sei...
Bate é na memória da minha pele
Bate é no sangue que bombeia na minha veia
Bate é no champanhe que borbulhava na sua taça
E que borbulha agora na minha cabeça
Eu já esqueci você, tento crer
Nesses lábios que meus lábios sugam de prazer
Sugo sempre, busco sempre a sonhar em vão
Cor vermelha, sua boca, coração.
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